Vejo a lua imensa
na face iluminada de mim.
Sorria para São Jorge,
mas flertava com o dragão.
O perigo me consome,
me chama, me come,
e meus olhos, presos
no mar da tranquilidade.
Andei refletindo e cheguei à conclusão que devia escrever sobre o que conheço sobre o que vivi, mas não conheço muita coisa, eu nada sei... ainda nem comecei a viver!