terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Ácidos

(foto Paulo Rebelo Loriente - O)

Vi entre espíritos de sal
meus pés enferrujados
tornarem-se puros. Em
minha alquimia fiz-me ouro
e digna. Água régia lavou-me
e levando-me ao delírio não
mais precisei de aprovação,
misturas ou soluções mágicas.

Das masmorras, liberta.

Um comentário:

  1. Adoro a renovação, sempre presente em teus versos. Belíssimo poema. Capturado p/ o FACES!!!

    http://asmeninasfacesdeeva.blogspot.com/

    AMOTU!!!

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Obrigada pelo comentário, deixo meu beijo antecipado. Volte sempre!!!