Todo poeta é meio palhaço.
Não. Eu diria masoquista,
se expõe, explora sua dor, seu sentimento,
o choro, as lágrimas..
Mas também a alegria.
Tudo quer dividir, e com todos,
de avarento não pode ser rotulado,
de ingênuo também não,
ele sabe que está ali vulnerável,
pois pode mentir na fala, mas na escrita...
os pensamentos não se deixam mentir,
eles afloram, se mostram, se exibem.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
Simplesmente amor
Quero beijar teus lábios,
eles tem gosto de desejo,
podes perguntar a todos os sábios
é o amor que vejo.
Teu cheiro doce baunilha,
teu andar sensual,
contigo vou formar uma família,
não quero nada casual.
Contigo quero filhos, moradia,
quero um jardim florido, um cão,
dividir contigo o dia a dia. Aceitas, pois não?
É amor o que sinto e vou provar, então.
Você é meu sol, meu guia, minha alegria sem fim,
simplesmente amor eu diria, você é meu querubim.
eles tem gosto de desejo,
podes perguntar a todos os sábios
é o amor que vejo.
Teu cheiro doce baunilha,
teu andar sensual,
contigo vou formar uma família,
não quero nada casual.
Contigo quero filhos, moradia,
quero um jardim florido, um cão,
dividir contigo o dia a dia. Aceitas, pois não?
É amor o que sinto e vou provar, então.
Você é meu sol, meu guia, minha alegria sem fim,
simplesmente amor eu diria, você é meu querubim.
Dançamos?
E então? Dançamos?
Me veio a imagem de nós dois em mente,
deslizando pelos salões da vida,
mostrando nossos passos integrados singelamente
esperando aplausos e emoção contida.
E então? Dançamos?
Nós dois, um só em movimento,
os outros admirados por nossa destreza,
ansiosos pelo momento
de mostrarmos nossa grandeza.
E então? Dançamos?
A música suave de nossa existência
tocando, retumbando aos ares,
música de nossa essência
ecoada nas ruas, vielas e bares.
E então? Dançamos?
Mostremos nossa felicidade,
mostremos nosso amor, nossa sintonia,
Dancemos por toda a cidade.
Dancemos com energia.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
Retornou!!!
Olha só quem voltou!
E te digo com todo gás,
meu sofrimento acabou!
Quanta alegria me trás!
Minha querida, meu amor,
não me abandones mais.
Não imaginas a dor,
não quero voltar a sentir isso jamais!
Por fim ela retornou intensa,
minha felicidade é sem fim!
Quero tê-la sempre comigo, faz parte de mim!
Confesso que fiquei muito tensa,
pensei que não voltaria. Apreensão(...)
como poderia, me diga, viver sem minha inspiração?
E te digo com todo gás,
meu sofrimento acabou!
Quanta alegria me trás!
Minha querida, meu amor,
não me abandones mais.
Não imaginas a dor,
não quero voltar a sentir isso jamais!
Por fim ela retornou intensa,
minha felicidade é sem fim!
Quero tê-la sempre comigo, faz parte de mim!
Confesso que fiquei muito tensa,
pensei que não voltaria. Apreensão(...)
como poderia, me diga, viver sem minha inspiração?
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Aplausos
Clap! Clap! Clap!
Batemos palmas a vida, a arte, ao amor
a sorte, a justiça, a poesia, ao dia.
Batemos palmas a tudo sem preconceito,
ao poeta, ao palhaço, a alegria, a bailarina.
A criança, ao idoso, ao trabalhador,
a dona de casa, ao professor, a moradia,
ao trabalho duro e bem feito,
ao café com leite e ao pão com margarina.
Batamos palmas a tudo!
Batamos palmas a todos!
Batamos palmas!
Batamos!
Clap! Clap! Clap!
Batemos palmas a vida, a arte, ao amor
a sorte, a justiça, a poesia, ao dia.
Batemos palmas a tudo sem preconceito,
ao poeta, ao palhaço, a alegria, a bailarina.
A criança, ao idoso, ao trabalhador,
a dona de casa, ao professor, a moradia,
ao trabalho duro e bem feito,
ao café com leite e ao pão com margarina.
Batamos palmas a tudo!
Batamos palmas a todos!
Batamos palmas!
Batamos!
Clap! Clap! Clap!
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Coraçãoooo (gritos)
Ei amigo?!
Psiu, você ouviu?
Está tudo tão calmo,
silencioso...
Meu coração partiu...
se foi,
não disse pra onde ou com quem.
Maldoso!
E agora fico aqui em aflição,
esperando que ele dê notícia,
que me peça pra buscá-lo.
Por favor, uma ligação.
Estou realmente preocupada, acho que chamarei a polícia.
Não acredito que me tenha sido tão mesquinho,
volte pro meu peito e bata,
dói muito sua partida.
Quietude...
Odeio o silêncio...
quero barulhinhos,
quero os sons de volta em minha vida.
O amor não é calmaria,
é imensidão
é luz,
alegria,
felicidade...
E se não bates, como vivo, em solidão?
E isso eu não quero,
nem pra mim nem pra ninguém!
Quero-te forte,
batendo e amando enfim.
É o que desejo, amigo, pra você e mim!
Psiu, você ouviu?
Está tudo tão calmo,
silencioso...
Meu coração partiu...
se foi,
não disse pra onde ou com quem.
Maldoso!
E agora fico aqui em aflição,
esperando que ele dê notícia,
que me peça pra buscá-lo.
Por favor, uma ligação.
Estou realmente preocupada, acho que chamarei a polícia.
Não acredito que me tenha sido tão mesquinho,
volte pro meu peito e bata,
dói muito sua partida.
Quietude...
Odeio o silêncio...
quero barulhinhos,
quero os sons de volta em minha vida.
O amor não é calmaria,
é imensidão
é luz,
alegria,
felicidade...
E se não bates, como vivo, em solidão?
E isso eu não quero,
nem pra mim nem pra ninguém!
Quero-te forte,
batendo e amando enfim.
É o que desejo, amigo, pra você e mim!
Prece a inspiração...
Ops, alguém viu?
Minha inspiração fugiu!
Mas pra onde foi essa danada?
Humm, não sei, alguma coisa está errada.
Olhe bem, me ajude logo,
ali atrás daquele móvel...
Já está chegando minha vez, rogo...
Devolve minha inspiração até então inabalável.
Como recitarei sem ela?
Como viverei sem ela?
O que serei por fim?
Ai de mim...
como sofro, devolve-me, que agonia...
devolve-me, por favor, minha magia.
Minha inspiração fugiu!
Mas pra onde foi essa danada?
Humm, não sei, alguma coisa está errada.
Olhe bem, me ajude logo,
ali atrás daquele móvel...
Já está chegando minha vez, rogo...
Devolve minha inspiração até então inabalável.
Como recitarei sem ela?
Como viverei sem ela?
O que serei por fim?
Ai de mim...
como sofro, devolve-me, que agonia...
devolve-me, por favor, minha magia.
O tempo
Tudo a seu tempo
e agora é de afago,
afago no ego, na alma,
beijo na face ruborizada,
aceitarei e agradecerei maravilhada...
...meus amores muito abrigada
e agora é de afago,
afago no ego, na alma,
beijo na face ruborizada,
aceitarei e agradecerei maravilhada...
...meus amores muito abrigada
Tristeza
Hoje sou tristeza
Dor, apatia, sou a frieza
O estampido ecoado ao vento,
o som do corpo inerte
caido, esquecido, decomposto.
Sou a mágoa, sou a indiferença.
Sou agonia.
Dor, apatia, sou a frieza
O estampido ecoado ao vento,
o som do corpo inerte
caido, esquecido, decomposto.
Sou a mágoa, sou a indiferença.
Sou agonia.
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Poemeto,
Poesia livre
Amor e Sonho
Amo sim, eu amo
e é intenso, queres mais?
Sonho sim, eu sonho
e é mágico, ainda queres mais?
Amor e sonho frutos da mesma vertente
se fundem, como a luz e a escuridão.
seguem com a corrente.
Eu pequena sonhadora,
revelo meu amor de forma assustadora
dançando em meio as sombras delirantes.
E te digo que assim como antes,
amo em sonho
e danço nos braços da escuridão em rompantes.
e é intenso, queres mais?
Sonho sim, eu sonho
e é mágico, ainda queres mais?
Amor e sonho frutos da mesma vertente
se fundem, como a luz e a escuridão.
seguem com a corrente.
Eu pequena sonhadora,
revelo meu amor de forma assustadora
dançando em meio as sombras delirantes.
E te digo que assim como antes,
amo em sonho
e danço nos braços da escuridão em rompantes.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Constatei...
Meu poema se foi,
a lembrança também,
nos áureos tempos saudades sentias
e hoje o que sentes: - Fobias?
Melindras meu coração.
E eu que achei que essa alusão sem fim seria
hoje percebo a ironia
pois alusão é vaga e vã
e não sei porquê um dia em sã
consciência imaginei que não findaria.
Mas findou,
cessou,
acabou
e que bom...
meu coração intacto ficou.
a lembrança também,
nos áureos tempos saudades sentias
e hoje o que sentes: - Fobias?
Melindras meu coração.
E eu que achei que essa alusão sem fim seria
hoje percebo a ironia
pois alusão é vaga e vã
e não sei porquê um dia em sã
consciência imaginei que não findaria.
Mas findou,
cessou,
acabou
e que bom...
meu coração intacto ficou.
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Ainda sou saudade?
A ousadia findou...
a poesia cessou...
não mais ouvirei tua voz,
não mais sentirei tua música.
Agora sou plena em mim,
e a ti pergunto, em teus devaneios:
- Ainda sou saudade?
Em mim és lembrança do dubio,
e não mas faz parte.
O cotidiano mata e desola,
mas a mim completa agora.
Consternado sei que estás
povoaste tua vida de ilusões.
E eu, mera mortal,
gero-te algum sentimento?
Me responda:
Ainda sou saudade?
a poesia cessou...
não mais ouvirei tua voz,
não mais sentirei tua música.
Agora sou plena em mim,
e a ti pergunto, em teus devaneios:
- Ainda sou saudade?
Em mim és lembrança do dubio,
e não mas faz parte.
O cotidiano mata e desola,
mas a mim completa agora.
Consternado sei que estás
povoaste tua vida de ilusões.
E eu, mera mortal,
gero-te algum sentimento?
Me responda:
Ainda sou saudade?
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