quarta-feira, 30 de abril de 2008

Poeta

Todo poeta é meio palhaço.
Não. Eu diria masoquista,
se expõe, explora sua dor, seu sentimento,
o choro, as lágrimas..
Mas também a alegria.
Tudo quer dividir, e com todos,
de avarento não pode ser rotulado,
de ingênuo também não,
ele sabe que está ali vulnerável,
pois pode mentir na fala, mas na escrita...
os pensamentos não se deixam mentir,
eles afloram, se mostram, se exibem.

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