Amo alguém, alias, dois alguéns
Um é amor que veio, chegou com tudo,
fincou raízes, arrasou meu Eu,
desfez minhas muralhas, desarmou-me,
mostrou-me tantas sensações novas e peculiares.
O outro é fruto do primeiro, um fruto tão doce,
tão único que tenho medo, medo de tudo,
por ele, por mim, pelo mundo a
nossa volta que sabe ser injusto.
Amo alguéns por tanto, nomes não importa,
amo-os mais que a mim, diriam os poetas
como a mim mesma, mas acho que é pouco,
amo-os por tanto, sem inicio ou fim.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
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