Queria poder ter algo original a expor, mas meus versos são simples, doridos - concebidos pela dor. Dor de viver, de amor, de desamor, de felicidade ou não. Sim, tudo me dói, dor na alma, sofrimentos incessante e fugaz. Não sou melhor que o Zé da feira que canta as ofertas da Xepa, não sou melhor que o carro da pamonha, ou o rapaz do compro e vendo ouro, não mesmo. Eles artistas do cotidiano tentando ganhar a vida pela voz, e eu mortal inconstante que tenta se manter viva pela palavra.
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
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