(foto: Tatiana - Cocoon)
Explode n’alma, ecoa ao vento.
Vinda de poços escuros, distantes...
profundos. Ressurge ignóbil.
Com ardor, fúria e rigidez ataco aos prantos
tanta sobriedade camuflada, rebuscada de
tempos em que a inocência fez-me refém,
e deflorada fui na essência, extirpada da
ignorância infanto-juvenil.
Procuro manter-me / conter a fera agitada,
penso em mudanças / acalantar o íntimo irrequieto,
busco serenidade / para enfim ter a brandura pueril.
Explode n’alma, ecoa ao vento.
Vinda de poços escuros, distantes...
profundos. Ressurge ignóbil.
Com ardor, fúria e rigidez ataco aos prantos
tanta sobriedade camuflada, rebuscada de
tempos em que a inocência fez-me refém,
e deflorada fui na essência, extirpada da
ignorância infanto-juvenil.
Procuro manter-me / conter a fera agitada,
penso em mudanças / acalantar o íntimo irrequieto,
busco serenidade / para enfim ter a brandura pueril.
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