(imagem Google Search)
Lancei ao vento meus frutos incertos:
ilusões e sonhos impossíveis,
esperanças e amores desfeitos.
Vesti meu luto, fiz-me pálida,
como se tivesse realmente
perdido alguém querido. Olheiras...
manchas negras cimentadas
sobre as maças do rosto.
Consternei-me da minha própria falácia
e petrifiquei diante da minha mágoa.
E agora, sorrateira e muda, perambulo
pelas paragens atrás daqueles que arremessei,
tentando juntar os cacos de mim,
para tirar o negro pesado da minh’alma.
Lancei ao vento meus frutos incertos:
ilusões e sonhos impossíveis,
esperanças e amores desfeitos.
Vesti meu luto, fiz-me pálida,
como se tivesse realmente
perdido alguém querido. Olheiras...
manchas negras cimentadas
sobre as maças do rosto.
Consternei-me da minha própria falácia
e petrifiquei diante da minha mágoa.
E agora, sorrateira e muda, perambulo
pelas paragens atrás daqueles que arremessei,
tentando juntar os cacos de mim,
para tirar o negro pesado da minh’alma.
Fico encantada cada vez que te leio!
ResponderExcluirMas o encanto ao ler Luto, foi mágico, foi doído, foi sentido!
Lindo!!!
Belissimo! Toca a sensatez da alma!
Maravilhoso!
Parabéns! E continue arremessando aos ares com afoito o seu desejo, a sua mágoa, tranformando em essencia o verdadeiro poema!
Beijo grande!