Visão periférica
olhar de lado,
de canto,
desconfiado,
esperando sempre algo,
na espreita..
O que está por vir?
Há alguém esperando na esquina,
como cobra a dar o bote?
Tranco-me em casa,
escondo-me, refugio-me.
Abstraio o mundo,
esqueço de tudo.
Sou prisioneiro,
prisioneiro de mim.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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