Jogo a cabeça pra trás,
como se buscando ar,
tentando ver o azul o céu,
a salvação de minha alma sofrida.
Procuro alento, refugio,
sobriedade em meio ao meu desvario,
não encontro nada, só insanidade.
Como haveria de ser diferente?
Ainda tento justificar
minha falta de tato, de polidez.
Ainda tento justificar
meus erros e desesperança.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
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