Preciso de ar...
Um ar novo,
fresco...
Espaço aberto
arejado,
nada rarefeito,
sem efeito,
onde o feito
seja obscuro,
obtuso,
recluso.
Me recuso!
Quero ar!
Brisa ou ventania...
Pouco importa!
Quero imensidão,
amplitude,
atitude!
Altitude? Talvez!
Longitude? Nem tanto.
Serei um ser alado... livre.
Quero o ar da liberdade
de ser eu, mesmo
entre as paredes fechadas.
Não mais estar
enclausurada no intimo
sufocado do ser...
Não ao vácuo!
Não a clausura!
Não a morte lenta do sufocamento!
Quero ar...
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Também querooooo...
ResponderExcluirNossa, quantas vezes me sinto assim, suplicante...
Lindo demais, Tah!
Bjins.