No inicio de Outubro
o amor tomou forma,
tão pequeno, tão frágil.
Envolto em um tom róseo-rubro,
os espelhos d'alma azuis
de mar profundo,
os raios de sol sobre ele,
o cheiro de novidade
encheu-me de felicidade.
Estávamos em dois mil e cinco,
a tarde já se fazia perceber,
inicio de noite eu diria.
Mal o vi, mas o senti,
não queria dormir,
queria agarrá-lo, protegê-lo,
mas não deu,
não era mais meu,
só via nele reflexos
de mim mesma e dele,
- meu amor!
E surgiu... o fruto mais doce
que o mês pudera ceder.
E seu brado retumbou e ecoou
por entre aquelas paredes frias.
quarta-feira, 28 de maio de 2008
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