Essa paixão que me destroi o peito,
me prostra como a um frágil ser.
Desfaz minhas forças, me põe em leito,
tira de mim a vontade de viver.
Corrompe minha alma imaculada,
deixa-me servil, um dócil escravo.
A seu bel prazer manipula. Desalmada!
E não percebe o quão grande me é esse agravo.
Ah, ardilosa, manipuladora, chega sorrateira
enfeitada de flores e beleza, e se abanca.
Põe meu intimo a arder e minha alma espanca.
Mas agora serei franca, digna e inteira,
sem ela não sei se vivo, sem ela não sei quem sou.
Ela em mim é criança arteira!
terça-feira, 27 de maio de 2008
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